domingo, 11 de abril de 2010

Tendência generalista na automação industrial ! parte 1


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Em muitas palestras de “Gurus” de RH e Coaching, esta palavra é fortemente citada, o Generalismo, ou seja, saiba Tudo, mas não seja especialista em uma única coisa.


Generalista – definindo de forma categórica, é o profissional que tem conhecimentos teórico e prático de mais de uma ciência ou técnica, dentro de uma determinada área, nesse caso exemplar, é o dito profissional que programa CLP, SUPERVISÓRIO, IHM e desenvolve sistema baseado em inteligência artificial.


Diagrama simbólico do ponto comum entre as técnicas especificas AI e SI




Não pode confundir o profissional generalista com o profissional que vive no mercado de trabalho sendo profissional pratico e experiente, sabendo um pouquinho de cada coisa, o generalista conhece tudo de algumas coisas.

Se você observar a ilustração acima vai verificar que a letra (D) representa a inteligência artificial que se localiza de forma comum nas duas técnicas automação industrial e sistemas de informação.

A Inteligência Artificial (IA) é uma área de pesquisa da ciência da computação dedicada a buscar métodos ou dispositivos computacionais que possuam ou simulem a capacidade humana de resolver problemas, pensar ou, de forma ampla, ser inteligente.

O desenvolvimento da área começou logo após a Segunda Guerra Mundial, com o artigo "Computing Machinery and Intelligence" do matemático inglês Alan Turing[1], e o próprio nome foi cunhado em 1956.[2][3] Seus principais idealizadores foram os cientistas Herbert Simon, Allen Newell, John McCarthy, Warren McCulloch, Walter Pitts e Marvin Minsky, entre outros

A inteligencia artificial, tem toda uma ligação forte, com a area de sistema de informação, tudo isso, por causa da seu genese, porem, a area que tem mais possibilidade de aplicação da tecnica com um formato realista e objetivo, é a area de automação industrial, claro que, por causa das necessidades de controle de maquinas e equipamentos de processo industrial, que tem algumas peculariedades, que podem ser resolvido somente por tecnica de inteligencia artificial, tais como: TLF, RNA, AG, SE, em outro post detalharemos estas tecnicas, afim de que os seguidores acompanhe para obter a informação completa, mas antecipo, a diferença de aplicabilidade da inteligencia artificial, é que a mesma tem a capacidade de solucionar problemas novos, de varias maneiras, formas essas, aprendida pelo sistema dotado de tal tecnica e tambem conseguir ser um excelente controlador para o processo industrial não linear, o que dificulta controlar este processo com tecnicas classicas.

O Generalismo ele é fortemente aplicado quando você ocupa e assume um cargo de Gerencia ou Coordenação de uma equipe de desenvolvimento de determinada empresa que presta serviços diferenciados e variados na área de automação industrial .

Sabemos que a essência do espírito generalista é embutido no dia-dia de varias pessoas é o cidadão que acompanha a política o esporte, é uma ação de generalismo, mas sem o comprometimento necessário, que o profissional prestador de serviço ou funcionário do setor de manutenção, engenharia, tem que ter, para se autodenominar generalista.

O que tenho visto e observado nas empresas por onde passo, é que o próprio especialista deixa a desejar no que tange o conhecimento especifico da área de domínio. Em tese, posso afirmar! que muitos profissionais que se autodenominam, especialista em rede de comunicação industrial, mas desconhece as leis fundamentais da física que rege o funcionamento da própria rede,(as leis de george ohm, leis do eletromagnetismo) tenho certeza que estamos caminhando para a era do objetivismo, sem direção.

Por este motivo, digo que qualquer caminho escolhido, para ser seguido seja o do especialista ou generalista, procure fazer com prazer e com muita disciplina.

Sabemos que o profissional generalista antes de tudo tem que ter disposição, porque é arduo o caminho é muito mais comodo ser especialista, então não se engane dizendo que o generalista é um profissional vazio.

Vivenciamos um surto de novas tecnologias e ferramentas a todo momento, permitindo que o profissional generalista faça a integração das mesmas

Generalista hoje. originalidade amanhã!


Conclusão: O profissional generalista, é hoje, uma posição necessária para migrar tecnicas utilizadas em areas diferentes, aproximando as soluções de seus problemas, diminuindo o caminho a ser desbravado, programe CLP, mas faça isto utiilizando recursos, ou mentalidade de outra area, para que possa selar a completude de ser generalista






Referencias bibliográficas :



Wikipedia definições IA (www.wikipedia.com.br)

Msdn sobreviva seja generalista (www.msdn.com.br)


domingo, 4 de abril de 2010

A HISTÓRIA DO CLP NO BRASIL

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HISTÓRIA DO CLP NA INDÚSTRIA.



HISTÓRIA DO CLP – na década de 60, o aumento da competitividade fez com a industria automobilística melhorasse o desempenho de suas linhas de produção, aumentando tanto a qualidade como a produtividade.. fazia-se necessário encontrar uma aleternativa definitiva para os sistemas de controle a relés. Uma saída possível imaginada pela General Motors, seria um sistema baseado no computador.


CLP da Modicon década de 80.

Assim em 1968, a Divisão Hydramatic da GM determinou os critérios para projeto do clp, sendo que o primeiro dispositivo a atender às especificações foi desenvolvida pela Gould Modicom em 1969.

As principais características desejadas nos novos equipamentos de estado sólido, com a flexibilidade dos computadores, eram:
• Preço competitivo com os sistemas a relés;
• Dispositivo de entrada e saída facilmente substituíveis;
• Funcionamento em ambiente industrial(vibração, calor, poeira, ruídos);
• Facilidade de programação e manutenção por técnicos e engenheiros;
• Repetibilidade de operação e uso.

Inicialmente, os CPLs eram chamados CP – controlador programável, mas com o advento dos Computadores Pessoais convencionou-se CLP para evitar conflitos de moneclatura. Originalmente os CLPs foram usados em aplicações de controle discreto (on-off liga-desliga),como os sistemas a relés, porém eram facilmente instalados, economizando espaço e energia, alem de possuírem indicadores de diagnósticos o que facilitavam a manutenção. Uma eventual necessidade de adequação da lógica de controle da maquina era realizada em pouco tempo, apenas com mudanças no programa, sem necessidade de alterar à arquitetura elétrica .
A década de 70 marca uma fase de grande aprimoramento dos CLPs. Com as inovações tecnológicas dos microprocessadores, maior flexibilidade e um grau também maior de aperfeiçoamento na sua eletrônica interna, os Controladores Lógicos Programáveis incorporam:
1972 - Funções temporização e contagem;
1973 - Operações aritméticas, manipulação de dados de comunicação com computadores;
1974 - Comunicação com interfaces homem-máquina, IHM;
1975 - Maior capacidade de memória,controle analógicos e controle PID;
1979 a 1981 - Módulos de I-O remotos, módulos com capacidade de controle de posicionamento;



CLP siemens nova geração.

Nos anos 80, aperfeiçoamentos foram atingidos, fazendo do CLP o equipamento mais atraente na Automação Industrial. A possibilidade de comunicação em rede (1981) é hoje uma característica indispensável na indsutria. Alem dessa evolução tecnológica, foi atingido um alto grau de integração, tanto no numero de pontos como tamanho físico, que possibilitou o fornecimento de minis e micros CLPs (a partir de 1982).
Atualmente, os CLPs apresentam as seguintes características:
• Módulos de I-O de alta densidade (grande números de pontos de I-O por modulo);
• Módulos remotos controlados por uma mesma CPU;
• Módulos constituídos d co-processadores que permitem realização de tarefas complexas: controle PID, posicionamento de eixos, transmissão via radio ou modem, leitura de código de barras;

• Software de programação em ambiente Windows® (facilidade de programação);
• Integração de aplicativos Windows® (access, excel, visual basic) para comunicação com CLPs;
• Recursos de monitoramento da execução do programa, diagnósticos e detecção de falhas;
• Instruções avançada que permitem operações complexas (ponto flutuante, funções trigonométricas;
• Scan Time (tempo de varredura) reduzido (maior velocidade de processamento) devido a utilização de processadores dedicados;
• Processamento paralelo (sistema de redundância), proporcionando confiabilidade na utilização em áreas de segurança;
• Pequenos e micro CLPs que oferecem recursos de hardware e de software dos CLPs maiores;
• Conexão de CLPs em rede (conexão de diferentes CLPs na mesma rede, comunicação por meio da rede Ethernet).


Bancada de programação de CLP da cop automação industrial.



O mercado recebe constantemente novos e melhores produtos que agregam valores e ao mesmo tempo que reduzem o custo das soluções baseadas em CLPs. Portanto, é indispensável uma atualização continua por intermédio de contato com fabricantes e fornecedores de produtos e serviço, sendo a internet uma ótima opção.







Bibliografia:


AUTOMAÇÃO APLICADA 5ª edição (Marcelo Georgini)
COP AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL


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sábado, 3 de abril de 2010

Promoção de boas ideias

As empresas têm até o dia 30 de abril para inscrever suas ideias no Edital Senai Sesi de Inovação Tecnológica, que tem o objetivo de estimular a habilidade de desenvolver projetos de pesquisa . O Edital também visa valorizar empresas que acreditam no poder transformador da inovação, oferecendo apoio para a promoção de pesquisa, desenvolvimento de processos, produtos inovadores e tecnologias sociais.
A iniciativa, de cunho nacional, visa despertar a cultura da inovação na indústria brasileira. Desta maneira, viabiliza a concretização de projetos voltados para a produtividade e competitividade da indústria, fomenta novos negócios, promove a melhoria na produtividade ou estimula positivamente as condições de trabalho e qualidade de vida dos trabalhadores.
O Edital já apoiou dezenas de projetos inovadores em 28 setores industriais, como alimentos e bebidas, couro e calçados entre outras. Coordenado pelo Senai desde 2004 e com participação do Sesi, desde 2009, passou a promover também, projetos focados no campo social, como nas áreas de educação, saúde, segurança no trabalho, lazer e responsabilidade social empresarial.
Para participar as empresas interessadas devem elaborar seus projetos em parceria com o Departamento Regional do Senai ou do Sesi. As propostas serão avaliadas de acordo com os seguintes critérios: caráter inovador, análise de viabilidade, descrição, participação de empresa parceira, participação do departamento regional e unidade operacional. As empresas vencedoras serão aquelas que obtiverem as melhores pontuações nesses requisitos. O edital é voltado para empresas industriais públicas ou privadas de todo o Brasil. A inscrição é gratuita.
Os interessados podem tirar suas dúvidas pelos telefones (31) 32634559 / 3263-4220
ou no site http://www.senai.br/editalinovacao/
e acompanhe o Senai no www.twitter.com/senaimg e www.twitter.com/sesimg

sexta-feira, 2 de abril de 2010

TELECURSO EM NOVO FORMATO

São Paulo -
31/03/2010

Telecurso oferecerá qualificação para profissionais da área de mecânicaTeleaulas foram projetadas para atender segmento responsável por mais de 880 mil postos de trabalho em todo o País Nesta segunda-feira (5/4), às 19h, será lançado no Centro Cultural Fiesp - Ruth Cardoso, na capital paulista, o Telecurso Profissionalizante de Mecânica.A ferramenta é voltada à qualificação e aperfeiçoamento profissional de um setor responsável por mais de 880 mil postos de trabalho em todo o País, nas famílias ocupacionais da área, segundo a última Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), publicada pelo Ministério do Trabalho e Emprego.A iniciativa é uma realização da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-SP), do Serviço Social da Indústria (Sesi-SP) e da Fundação Roberto Marinho (FRM).A cerimônia será conduzida pelo jornalista Zeca Camargo e contará com as presenças do presidente da Fiesp, do Sesi-SP e do Senai-SP, Paulo Skaf, e do presidente da Fundação Roberto Marinho, José Roberto Marinho.O Telecurso Profissionalizante de Mecânica é direcionado a quem deseja obter capacitação ou ampliação da qualificação profissional no segmento. O curso é indicado a pessoas que não dominam a teoria da área e pode ser adotado por empresas interessadas em aumentar a especialização de sua mão de obra, com reflexos diretos na competitividade da produção.O programa estreia na Rede Globo, no dia 5 de abril, e será veiculado de segunda a sexta-feira, às 5h15. O curso será apresentado em 19 módulos independentes, o equivalente a 395 aulas distribuídas em 42 DVDs ou 800 horas, permitindo que o aluno acompanhe toda a grade ou escolha os módulos de seu interesse para, posteriormente, realizar as provas teóricas.Para obter a certificação de cada módulo, o estudante deve ter no mínimo 16 anos e Ensino Fundamental completo. As teleaulas e os livros de apoio foram atualizados e revisados por 38 docentes do Senai-SP, contabilizando 35.441 horas de trabalho técnico.Todos os livros e aulas também foram transcritos na Língua Brasileira de Sinais (Libras) pela Escola Senai Ítalo Bologna, referência em capacitação para portadores de necessidades especiais, ampliando a inclusão de pessoas com deficiência auditiva.Para o presidente da Fiesp, do Sesi-SP e do Senai-SP, Paulo Skaf, a oferta de cursos profissionalizantes por meio do Telecurso é mais um passo para a ampliação do acesso à educação em todo o Brasil."Esse projeto vem se somar a um conjunto de ações adotado pela indústria paulista", afirma Skaf. "Queremos que todas as pessoas tenham as mesmas oportunidades. Para a Fiesp e seus braços de capacitação e serviços sociais, isso significa oferecer educação regular de excelência por 12 anos, dar acesso ao Ensino Médio articulado com o Senai-SP e oferecer ferramentas que ampliem a formação profissional, permitindo a todos qualificação para ingresso ou aprimoramento no mercado de trabalho."José Roberto Marinho, presidente da FRM, ressalta que, quando foi lançado, em 1995, o Telecurso Profissionalizante foi um marco ao oferecer, pela primeira vez, qualificação profissional pela televisão brasileira."Hoje, a Fiesp, o Sesi-SP, o Senai-SP e a FRM renovam esse compromisso de levar, ao maior número possível de pessoas, novas oportunidades no mercado de trabalho em uma área como a mecânica. Temos muito orgulho desse programa e acreditamos que o Telecurso Profissionalizante de Mecânica tem tudo para ser um novo marco para a parceria Fiesp/Sesi-SP/Senai-SP e a FRM."A área de mecânica foi escolhida para integrar o programa profissionalizante do telecurso em função de sua abrangência e por oferecer diversas oportunidades profissionais.Segundo dados da última RAIS, dos 880.120 empregados nas famílias ocupacionais da área de mecânica no Brasil, 62% estão concentrados na região Sudeste e atuam majoritariamente (69%) na indústria de transformação, com presença marcante nos segmentos automobilístico e de bens de capital.


Serviço Lançamento Telecurso Profissionalizante de Mecânica
Data/horário: 5 de abril de 2010, às 19h
Local: Centro Cultural Fiesp - Ruth CardosoEndereço: Av. Paulista 1313, térreo, São Paulo, SP Rosângela Gallardo, Agência Indusnet Fiesp

Ferramenteiro Tecnológico





Ferramenteiro Tecnológico

O termo ferramenteiro, tem por definição no dicionário; Mecânico especializado, que faz moldes e ferramentas, ou
Pessoa que guarda ferramentas e ou inspetor de ferramentas.
Tem por definição prática, algo que não se difere do explicitado no descritivo acima, porém, uma tendência vem
se fortalecendo no meio tecnológico industrial é o termo ferramenteiro aonde vem se migrando para cargos que outrora, era de executores pensadores com facilidade de pensamento abstrato, e com grande fundamentação prática e teórica, se orientando a desenvolvimento de lógicas consistente e algoritmos personalizados,o profissional desenvolvedor é um ferramenteiro que se preocupa com o desgaste da ferramenta, ferramentas que mais são utilizadas é um ferramenteiro tecnológico clássico completo.CLP – controlador lógico programável Ferramenta tecnológica.

A maioria dos softwares disponibilizados como ferramenta de programação e configuração de clp’s, tem uma forma de operação bastante amigável, sendo assim vem atraindo profissionais sem comprometimento, onde a primazia é ser comprometido, temos visto profissionais que se denominam desenvolvedores, mas não passam de guardadores de ferramenta, ou memória ambulante do tipo de ferramentas, são encontrados sistemas com falhas de lógica de controle e até mesmo sistemas que desprezam variáveis físicas, com alto grau de pertinência na produtividade do equipamento no processo industrial, diminuindo a confiabilidade dos gestores de processo na tecnologia aplicada, não basta ter a ferramenta tem que saber utilizar de forma correta.
Aumentando assim o tempo de vida útil da ferramenta e rapidez na utilização da mesma.

Software de programação de clp HI TECNOLOGIA (equipamento nacional).

Podemos e devemos aceitar o termo ferramenteiro tecnológico, mas que exista completude das empresas e profissionais da área de automação industrial.

COP AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
38 9177 5509
RESPONSABILIDADE EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL.